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quinta-feira, 3 de julho de 2014

15º Edição do Festival Noites na Nora - Pogramação 2014

PROGRAMAÇÃO 2014

Hoje, num país que se vende todos os dias, os Festivais crescem como cogumelos numa árvore velha que de podre tombou. Não há Marca que não tenha o seu grande Festival de Verão – quase todos na capital ou no litoral.  Aqui, em Serpa desde o primeiro momento, a Baal17 sempre teve uma preocupação com a formação de públicos para a cultura. Ao longo de 14 edições esse objetivo vem sendo cumprido. À sua medida, Noites na Nora continua a contribuir positivamente para uma comunidade e para uma região. A preocupação com a cultura faz toda a diferença. Sem necessidade de Marcas, as Noites na Nora tornaram-se elas próprias uma Marca. Um esperado espaço de encontro. Todos os anos afinamos estratégias, não para mudar mas para manter – a utopia e a magia. Na Nora ninguém engana ninguém, quem conhece sabe ao que vem, e para quem aparece pela primeira vez a surpresa é garantida. Bem-vindos à 15a edição do Festival Noites na Nora.
Rui Ramos – Baal17

11.07 – Música/Dança

SWINGDIGENTES

“Pasan la gorra 2.0″

Swingdigentes são uma companhia formada em Madrid em 2011 resultante da integração de diferentes espetáculos de musica e dança que estavam nessa altura a decorrer em separado nas ruas da capital espanhola. Cinco músicos e dois bailarinos aventuram-se através da música e da expressão corporal neste espetáculo cujo resultado é a união explosiva e singular das danças urbana contemporânea com o break dance e o Locking e Popping na mão do jazz clássico e a música e estética swing dos anos 20, tudo isto adereçado com toques de humor próprios da comédia gestual.
Miguel Carabaño Rubianes _ Guitarra rítmica I Nata Estévez _ Saxofone I Jose Antonio Filgueira _ Mestre de cerimónias e percussão I Sebastián Rodriguez De Cara _ Guitarra solista I Darío Santamaría Romero _ Flauta transversal I Manuel Redolosis “Funktastik” _ Dança e efeitos sonoros I Roberto Manzano Marcos “RoboRob” _ Dança    Mais info
1.swingdigentes

12.07 – Música

SAMUEL ÚRIA

“O grande medo do pequeno mundo”

Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.  Nesta passagem pelo Noites na Nora, Samuel Úria apresentar-se-á a solo, cara a cara, palavra a palavra com o público, num concerto assente nas canções de “O Grande Medo do Pequeno Mundo” mas em que evocará ainda alguns dos temas incontornáveis dos seus anteriores discos – “Teimoso”, “Não Arrastes O Meu Caixão” ou “Barbarella e Barba Rala” conviverão com os mais recentes “Espalha Brasas”, “Em Caso de Fogo” ou “Lenço Enxuto”. E a solo, nunca em solitário. Porque quem nos traz canções como as que Samuel Úria compõe jamais estará só. Preparem-se os aplausos.
Samuel Úria I Voz_Guitarra eléctrica_Guitarra acústica_Banjo Mais info
Samuel Úria 6 (foto de Rita Carmo) ed low

13.07 – Teatro

Lendias D’Encantar

“Partida, Lagarta, Fugida”

“Está na hora!”, “Xixi-cama!”, “Fazer ó ó!”, “Está na hora de nanar…” Nesta ou noutra forma, quem não se lembra das expressões para nos mandar dormir?! E quem é que tinha vontade de o fazer? Quem é que não queria ficar “só mais um bocadinho?”. E para que servia esse bocadinho senão para contar mais uma história, inventar mundos novos, fazer mais uma viagem de ida e volta ao espaço montado num tapete? Partida, Lagarta, Fugida! Mostra-nos esse “bocadinho” no quarto onde monstros verdes se cruzam com chimpazilas, e elefões jogam às escondidas com as crocorafas mesmo ao lado do Capuchinho Vermelho. Até que a luz se apague, entre uma viagem e uma história de monstros, há tempo para rir, ter medo e sonhar…
Interpretação _ Ana Ademar e Marisela Terra I Composição Musical _ Paulo Ribeiro I Desenho de Luz, operação luz e som _ Ivan Castro Público-Alvo_M/04 Duração_45 minutos
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Foto Partida

16.07 – Teatro

TEATRO DAS BEIRAS

“Radio Cabaret”

“Radio Cabaret”  é um espetáculo construído a partir  dos textos do comediógrafo alemão Karl Valentin.
Num ambiente social de um bairro popular é emitido a partir de um pequeno auditório, (o auditório da  Emissora de Rádio do Bairro), um programa de variedades onde desfilam  personagens-tipo,  criados pelo imaginário daquele que foi um dos autores que no seu exercício de criação teatral,  mais influenciou e determinou o chamado teatro de variedades europeu. Encenação _ Gil Salgueiro Nave I Interpretação _ Adriana Pais, Marco Ferreira, Pedro Damião e Sónia Botelho I Cenografia e figurinos_ Luís Mouro I Desenho de Luz: Jay Collin I Operação de som e luz _ Jay Collin Público-alvo_M/12 | Duração_80m
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teatro das beiras todos

17.07 – Teatro

CENDREV

“Vou ou não vou ao teatro esta noite?”

A dramaturgia de Karl Valentin integrou um movimento anti-racional claramente contra a guerra e os padrões estabelecidos para a sua época. Um teatro que se opõe a qualquer tipo de equilíbrio que combina o pessimismo irónico e a ingenuidade radical. Um teatro que enfatiza o ilógico e o absurdo e que apesar da sua aparente falta de sentido tem como estratégia principal denunciar e escandalizar. Uma aposta numa dramaturgia que continua a fazer todo o sentido nesta Europa, também hoje caótica, em que a insistência na falta de lógica e na gratuitidade dos acontecimentos deixa de ser um absurdo e passa a funcionar como um espelho crítico de uma realidade incómoda. Um jogo em redor das palavras com um humor verdadeiramente desconcertante. Autor_ Karl Valentin I Encenação _ José Russo I Cenografia e Figurinos_  Inês de Carvalho assistida por Helena Calvet I Interpretação _ José Russo, Maria Marrafa e Rui Nuno Público-alvo_M/12 | Duração_85m
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18.07 – Música

 C R I A T U R A

(Ante-estreia nacional)  “A  C R I A T U R A  chegou aos 9 meses de gestação. Pode nascer a qualquer hora. O parto está marcado para Serpa, junto às muralhas da Nora. Assistido, com a ajuda da Gravidade. Que os Pais vão pari-la de pé. E a Mãe vai recebê-la nos braços.”
Edgar Valente_Voz, piano e teclados |João Aguiar_Guitarra eléctrica |Tiago Vicente_Percussões tradicionais Portuguesas e do resto do Mundo |Paulo Lourenço_Baixo eléctrico |Fábio Cantinho_Bateria e percussões eletrónicas |Acácio Barbosa_Guitarra portuguesa, bandolim e cavaquinho |Eloísa d’ Ascenção_Voz e percussões tradicionais |Gil Dionísio - Voz, violino e experimentalismos| Yaw Tembe - Trompete e outros instrumentos com nomes estranhos construídos pelo próprio |Ricardo Coelho_ Gaita-de-foles, flautas tradicionais, flauta transversal, ocarina e percussões tradicionais Com as ilustres participações do Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa e de Alexandre Bernardo na viola acústica.


CRIATURA - Apresentação
© Duck Production

19.07 – Música

TOQUES DO CARAMULO

“Puro Folk Serrano”

Com mais de uma década de estrada, os Toques do Caramulo reinventam-se continuamente, fazendo música nova das velhas cantigas e levando o público a surpreender- -se com o repertório esquecido da Serra do Caramulo. Com amplo reconhecimento nacional e internacional, este é um espectáculo de forte energia musical e interacção com o público, fazendo de cada concerto uma grande festa para todas as idades. Luís Fernandes voz, braguesa, acordeão, flauta_Pedro Martins violino, bandolim_Alex Duarte guitarra, flauta_Miguel Cardoso contrabaixo_Gonçalo Garcia bateria_Rui Oliveira direcção técnica  Mais info
Brochuras_TC_dorfeu2014_CC
 

20.07 - Teatro | Residência de criação artística

Teatro Comunitário

ODE à NORA

Durante três semanas, diferentes pessoas, de diferentes gerações, usam-se de códigos teatrais para trabalhar o conceito de comunidade. O que é que juntos num determinado momento conseguimos endentar uns nos outros? Que engrenagens podemos construir? Vivemos um ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fundo do poço para tirar a ÁGUA. Enquanto se fizer rodar a NORA e o poço tiver água estaremos sempre em transformação. “Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!
… Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!” Álvaro de Campos, in “Poemas”
Criação Colectiva | Interpretação_ Ana Rosário, Carolina Valente, Diogo Mestre, Fatima Mestre, Afonso Mestre, Miguel Bentes, Simão Bentes, Maria Bentes, Marta Bentes, Madalena Bentes, Salomé Bentes, Telma Saião, Manuel Saião, Samuel Saião, Sofia Sintra, Antonia Sintra, Carlos Cascalheira, Lidia Saragaço, Leonor Basilio, Rodrigo Martins, Miguel Pepe, Luis Brissos, José Gato | Direção Artistica_Marco Ferreira com assistência de Sylvie Rocha e Mairea Segui Buenaventura| Fotografia e Video_ Mairea Segui Buenaventura

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© Ben Javens
 

20.07 - Apresentação Livro

ESDIME

 27 Acrobacias sobre (quase) a mesma coisa*

A igualdade de género contada e ilustrada. Escrevem: António Coelho, Cristina Santos, Frederico Pinto, Lúcia Lima, Mara Alves, Maria Filomena Fernando, Natália Tost, Olinda Gil, Rita Carvalho, Rui Ângelo Araújo, Sandra Serra, Sofia Catarino, Teresa Barão e Vitor Encarnação.  Ilustram: António Santos, Cygny, Cláudia Banza, Eric Cuadrado, Helena Lousinha, Henrique Figo, Joaquim Rosa, João Lourenço, Nuno Carvalho, Patrícia Alves, Pep Gavaldà, Rodrigo Saias, Sofia Catarino e Vanda Palma.  Mais info
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© Joaquim Rosa
 

23.07 – Música

HERMAN JOSÉ

ONE(HER)MAN SHOW

Os espectáculos de Herman José são como as impressões digitais. Não há dois iguais. O alinhamento é construído ao sabor do ambiente, do público e do momento. O seu conteúdo baseia-se em quarenta anos de carreira (comemorados a 27 de Janeiro de 2014), na recuperação de muitas estórias de carreira hilariantes e verídicas (que passam pela imitação de muitos colegas e cantores com quem privou), misturadas com a evocação de algumas personagens de sucesso (José Estebes, Maximiana, Nelo, Serafim Saudade, Tony Silva…), e uma dose quanto baste de “stand up comedy”, tudo embrulhado numa forte componente musical. Nesta versão “one man show”,  Herman faz-se acompanhar de viola e piano, recuperando a sua vertente de músico
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HERMAN FOTO PROF 1

24.07 – Teatro

TEATRO ART’IMAGEM

“O vosso pior pesadelo”

Dentro de uma jaula está um homem ajoelhado e com as mãos presas atrás das costas, cabeça baixa. Num canto da jaula, há um balde destinado às necessidades fisiológicas do prisioneiro.
A acção decorre numa prisão de alta segurança e acompanha o dia-a-dia de violência a que é sujeito um prisioneiro especial acusado de terrorismo, um comediante que não chora nem se lamenta das brutais agressões de que é vitima, corporizadas pelo soldado e oficial que ficam atónitos com a sua atitude.O espetáculo é representado como uma comédia negra, aproximando-o de uma farsa trágica (!), oscilando entre a gargalhada franca e o sorriso amarelo, o riso libertador e a reflexão, parodiando obscenamente agressões físicas e mentais perpetradas sobre o prisioneiro, procurando chegar ao público de forma a que este participe, física e mentalmente, num exercício “quase” sadomasoquista…
Texto _ Manuel Jorge Marmelo I Direção e Encenação _ José Leitão I Interpretação _ Flávio Hamilton, Miguel Rosas, Pedro Carvalho I Espaço cénico e Cenografia _ José Leitão e atores em cena I Direção plástica e figurinos _ Fátima Maio I Música original _ Bilan I Desenho de luz _ Leuman Ordep I Operação Técnica _ Sandra Sousa
Público-alvo: M/12| Duração: 50 mn


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25.07 – Música

Lavoisier

Fa(r)do

Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma…
Lavoisier é formado por Roberto Afonso e Patricia Relvas, que nasce com a necessidade interior de criar um diálogo, onde a expressão musical é elevada ao seu expoente mais sensível. Começámos a nossa jornada rumo a uma maior percepção da essência musical. Nessa viagem visitámos várias ideias, pessoas e músicas, e a atenção que umas suscitavam em relação a outras, moldam e formam o projeto Lavoisier. O facto de termos vivido em Berlim entre 2009 e 2013, fez com que conseguíssemos ver de fora o que nunca conseguimos ver de dentro e fez-nos perceber que o caminho do projeto passaria mais pela música cantada em português. Com um inevitável saudosismo aprendemos a valorizar a música popular portuguesa, como diria Fernando Lopes Graça: “A música popular portuguesa é bela, difícil é reconhecê-lo…”. O nome Lavoisier foi escolhido pela dualidade liberdade/responsabilidade inerente à sua célebre frase: “Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma… Patricia Relvas_Voz | Roberto Afonso_Guitarra
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26.07 – Música

ANONIMATO

“Amor Arma”

Em Junho de 2013, os Anonimato voltaram a reunir-se e regressaram aos palcos para assinalar a passagem dos vinte anos sobre a edição do seu primeiro álbum, uma digressão que reacendeu a vontade da banda em continuar um percurso iniciado na década de 80. Canções como “Sei que não sou”, “Afã”, “Gravatas” ou “Anjo ou diabo” incluídas nos álbuns “Anonimato” (1993) e “O dia mais longo do ano” (1994), voltaram a ouvir-se e a serem entoadas com o entusiasmo e a cumplicidade de muitos fãs que acompanham a banda desde o primeiro concerto em 1989. 2014, não poderia deixar de marcar o regresso ao estúdio e à estrada. Novas canções, que farão parte de um disco de originais a ser editado até ao final do ano, acompanharão os temas clássicos, num novo concerto que serve de argumento para a tour “Amor Arma”. Já se encontra disponível online o single que inspirou o título desta digressão, que certamente irá marcar um novo capítulo na história da banda. Paulo Ribeiro _ voz I Pedro Frazão _ bateria, programações I  Jorge Machado _ guitarra elétrica, teclas I António Machado _ teclas I Gastão _ guitarra eléctrica e acústica I José Manhita _ baixo Mais info
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OFICINAS


Dia 12 JULHO | 16h00

“Sem Palavras” por Marco Ferreira

M/16 anos
SEM PALAVRAS_ é um convite à exploração da singularidade artística do silêncio propondo a construção de narrativas não-verbais, numa ampliação do espaço criativo que nos rodeia.. Esta oficina é sobre o poder de estar no “aqui e agora”, sobre a criação de um espaço ritual poético usando a nossa genuína e verdadeira “voz”.
Marco Ferreira
Formado na Escola de Formação Teatral do Centro Cultural de Évora. Participou na International School of Theatre Anthropology dirigida por Eugénio Barba. Destaca o seu percurso como actor no Teatro das Beiras entre 1995 e 2000. Em 2001 integra o colectivo Baal17 em Serpa, onde dirige a programação do Festival Noites na Nora e o programa de Teatro Educação e Comunidade. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Finlândia na especialização Participatory Drama in Education. Colaborou com o Encontro de Teatro Comunitário de Madrid, MTÜ Foorumteater na Estónia e o International Community Arts Festival em Roterdão. É mestrando em Teatro Comunidade na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.
 
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Dia 13 JULHO: 16h00

“ A CIDADE DO FUTURO” por Rita Catarino

M/6 anos
A cidade do futuro é uma cidade que só existe a partir de amanhã. Será, contudo, que traz consigo coisas da cidade de ontem e da cidade de hoje? Como é a cidade do futuro? Vivem lá pessoas? Como vão até ao trabalho de carro ou de avião? E, se vão de avião existirão ruas? Existem jardins, praças e hortas? A cidade do futuro é a cidade das crianças quando eles crescerem… Rita Catarino, 1984
Arquitetura e Ilustradora (respetivamente, pela Faculdade de Arquitetura e Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa). Em 2009 inicia um projeto de planeamento participativo com crianças do bairro da Cova Da Moura, na Amadora. Este expande­-se e ganha espaço como plataforma de interação entre cidadãos e arquitetura, tendo-­se desenvolvido principalmente sob a forma de exposições, revistas e oficinas de arquitetura para crianças. 
 
latitudes 1


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