O aumento das taxas moderadoras, a falta de médicos e de enfermeiros, a redução de horários de centros de saúde, os limites ao transporte de doentes não urgentes e o fim da comparticipação de alguns medicamentos são algumas das criticas que vão surgindo no sector da saúde.
A saúde está em destaque, na Voz da Planície, ao longo desta semana, um sector que tem sido alvo de várias criticas nomeadamente o aumento das taxas moderadoras, a falta de médicos e de enfermeiros, a redução de horários de centros de saúde, os limites ao transporte de doentes não urgentes e o fim da comparticipação de alguns medicamentos.
Nesta região uma das medidas que mais tem sido contestada diz respeito ao possível encerramento do serviço de Urgência no Hospital de S.Paulo, em Serpa. População e responsáveis autárquicos têm levantado a voz a reivindicar o serviço de urgência básico prometido há já muito tempo mas que nunca foi instalado como afirma Tomé Pires, da Comissão de Utentes da Saúde e Outros Serviços Públicos do Concelho de Serpa.
Na opinião de Tomé Pires as dificuldades financeiras com que se debatem os portugueses estão a afastá-los dos serviços de saúde o que significa que vão haver perdas significativas na qualidade de vida das pessoas.
Sem comentários:
Enviar um comentário