Tomé Pires, presidente da autarquia serpense, afirmou em entrevista, ao “Preto no Branco”, da Voz da Planície, que “em Serpa não se investe apenas na cultura”, mas garantindo também que é intenção do Município continuar a “maximizar ao máximo os recursos endógenos”.
Tomé Pires frisou, igualmente, que a Câmara tem apostado na dinamização da zona industrial de Serpa e em mais duas áreas de actividades económicas, apoiando os pequenos e médios empresários à fixação no concelho. Acrescentou que estes empreendedores são geradores de emprego e que o Município ajudando, contribui para o combate do flagelo do desemprego, que afecta todos os concelhos do País.
Revelou ainda, que estão a ser finalizadas três obras onde a autarquia investiu cerca de 1 milhão de euros, nomeadamente uma creche em Vila Nova de S. Bento e outra em Serpa, assim como uma unidade de cuidados continuados, na sede de concelho.
Tomé Pires, que está a substituir João Rocha, desde o passado dia 1, à frente dos destinos da Câmara de Serpa, disse também estar disponível para liderar o projecto da CDU até ao final deste mandato e que a seu tempo, o partido que integra decidirá, dentro do colectivo, quem deverá avançar em 2013.
O presidente da Câmara de Serpa reafirmou que neste concelho a aposta vai continuar a ser no seu desenvolvimento, sustentável e tendo como prioridade as pessoas. Até ao final deste mandato, Tomé Pires avançou que a dinamização da Casa do Cante e do Musibéria vai ser uma prioridade:
“A braços” com mudanças no concelho de Serpa, decorrentes da proposta de reorganização administrativa do território, Tomé Pires fez questão de lembrar que Serpa esteve sempre contra esta lei, desde o início, e que o Governo, com estas intenções, a lei dos compromissos e a de diminuição dos cargos dirigentes está a limitar de forma “avassaladora” a autonomia do Poder Local Democrático.
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