Música. Sérgio Tréffaut passou dois anos a filmar o cante alentejano. O resultado está em "Alentejo, Alentejo", que chega às salas de cinema a 18 de setembro, a três meses de se saber se será classificado património imaterial pela UNESCO.
"Houve um tempo em que o cante era foleiro", diz o cantador Carlos Arruda, da membro do grupo da Casa do Povo de Serpa, no filme Alentejo, Alentejo, de Sérgio Tréffaut, que estreia no dia 18 de setembro. "Gozavam com ele", explica o realizador ao DN.
Esse tempo que nada tem a ver com os 150 grupos ativos que se contam hoje no Alentejo. Muito menos com os dois, formados espontaneamente por jovens que nasceram, em Serpa, já depois da candidatura a patrimónia imaterial da Humanidade. "Em vez de aparecerem bandas de garagem, surgem grupos de cante", diz Tomé Pires, presidente da câmara de Serpa, de onde partiu a candidatura a património imaterial da Humanidade da UNESCO
Esse tempo que nada tem a ver com os 150 grupos ativos que se contam hoje no Alentejo. Muito menos com os dois, formados espontaneamente por jovens que nasceram, em Serpa, já depois da candidatura a patrimónia imaterial da Humanidade. "Em vez de aparecerem bandas de garagem, surgem grupos de cante", diz Tomé Pires, presidente da câmara de Serpa, de onde partiu a candidatura a património imaterial da Humanidade da UNESCO
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