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sexta-feira, 1 de junho de 2012

BONECAS ENTRE PÁGINAS Exposição de bonecas de PAULA ESTORNINHO na Biblioteca Municipal Abade Correia da Serra Serpa

EXPOSIÇÃO "BONECAS ENTRE PÁGINAS" E "DEPOIS DO PÁTIO AZUL"


De 1 a 30
Horário: de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 19h00
“Bonecas entre páginas” - exposição de bonecas de Paula Estorninho
& “Depois do pátio azul” - exposição de fotografia de Rui Cambraia

BONECAS ENTRE PÁGINAS
Exposição de bonecas de PAULA ESTORNINHO

Paula Cristina Vieira da Silva Estorninho.
Moçambique em 1965.
Licenciada em arquitetura, 1990
Vive e trabalha em Serpa.

Figuras de aparência frágil, delicada, pequenas como um palmo, preciosas como joias, simples como o gesto que as cria, sensíveis como tendo uma alma, essencialmente muito femininas.
Cada boneca, longe de ser perfeita, é única e irrepetível,
Objetos de contemplação, de adorno ou pequenas damas de companhia, podem servir brincadeiras de meninas ou de senhoras cuidadosas e muitas pertencem já a várias coleções, tendo corrido os quatro cantos do mundo.
Há quem diga que são autorretratos, “alter-egos”, um reflexo da minha pessoa… talvez assim seja.

estorninho.serpa@gmail.com / nopatioazul.blogspot.com / (+351) 96 9980844

DEPOIS DO PÁTIO AZUL
Exposição de fotografia de RUI CAMBRAIA

Rui Cambraia
Lisboa em 1967.
Vive e trabalha em Portalegre.

Pintura, Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, 1992.
Estética e Filosofia da Arte, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2001.
Doutorando em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desde 2010.
Equiparado a Professor-Adjunto, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre, desde 1999.

Estas fotografias são imagens (celebrações?) de um ponto de chegada que é afinal um novo ponto de partida. As bonecas de Paula Estorninho saíram do Pátio Azul, mas elas não se movem propriamente, nem a mise en scène fotográfica é uma viagem.
Estas bonecas encerram um enigma, (...) Como quem tem um encontro marcado, urgente, emergente, elas olham para o futuro.
Estas fotografias, ao contrário de todas as outras que preenchem álbuns de uma vida, testemunham o futuro, registam aquilo que há-de vir

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